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Brincadeira de criança

Filhotes podem aprontar quando ficam sozinhos para demonstrar que precisam de atenção. Mas também acontece com os animais adultos, nos dois casos, é preciso intervir para restabelecer a paz.

As causas 

É comum que os animais mais novos chorem ou baguncem a casa – roendo móveis, fazendo necessidades em locais inadequados, etc. – nas primeiras vezes em que se veem sozinhos. O comportamento está, muitas vezes vinculado ao condicionamento dado pelos tutores, que, nos primeiros meses de vida, acostumam o pet a ficar no colo, no mesmo quarto ou na mesma cama, até que ele se adapte ao novo lar. Porém, depois desse período, deixam-nos mais soltos e é natural que o animal se ressinta quando há uma separação brusca.

Nos bichinhos adultos, essa pode ser a resposta a algum tipo de desconforto: talvez o animal esteja se sentindo ansioso pela chegada do dono em casa, nervoso ou entendiado por permanecer um longo tempo sem companhia.

Como lidar  

Algumas estratégias ajudam a aliviar o mal-estar do pet:

  • Pratique atividades físicas ao lado dele e, sempre que possível, leve-o para passear. Assim, ele vai gastar energia e a probabilidade de ficar mais calminho depois é maior
  • Deixar a TV ou rádio ligado é uma maneira usada por alguns tutores para proporcionar uma sensação de segurança maior ao pet, pois o ambiente fica mais próximo do que ele está acostumado a vivenciar quando tem gente em casa.
  • Também é recomendável deixar uma peça de roupa velha do tutor juntos aos objetos do pet, caminha do animal, por exemplo. Isso ajuda amenizar a saudade.
  • Espalhe brinquedos pela casa e, de tempos em tempos, troque-os, para que o animal se sinta mais estimulado a interagir com eles.
  • Ao chegar a casa durante todo o tempo de permanência, procure fazer algumas pausas na rotina para entreter e dar carinho ao seu pet.

E se não der certo

Tudo o que você não pode fazer é repreender o animal quando chega a casa, pois ele provavelmente não entenderá o porquê da bronca e ficará ainda mais estressado. Os especialistas também reforçam que não deve ser confinado e nem mantido na coleira, o que poderia agravar o quadro, fazendo-o evoluir para manifestações agressivas. Em vez disso, é preciso buscar a orientação do veterinário, que vai prescrever uma terapia, provavelmente baseada em treinamentos a serem feitos com o pet. O objeto é ajudar o animal a responder de maneira diferente à ausência do tutor. Em alguns casos, o problema pode gerar um mal, conhecido como ansiedade da separação, em que bichinho sofre muito com a ausência do tutor, necessitando acompanhamento médico. Daí a importância de que o animal seja avaliado e tratado precocemente.

 

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