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Parceria de sucesso

Tão importante quanto ser bem atendido no Pet Shop, por profissionais habilitados, é estabelecer uma relação de confiança com quem o atende no local, informando sempre as condições do seu animal.

Deixar seu melhor amigo nas mãos de alguém que você conhece, e com quem já estabeleceu um vínculo de respeito, é algo que tranquiliza e conforta. Mas, para que a relação permaneça saudável, ela precisa ser uma voa de mão dupla, afinal, o tutor também tem seus deveres e responsabilidades. E se você nunca parou para pensar nisso, é só continuar lendo.

Perguntar não ofende

É direito do tutor exigir total transparência dos profissionais que atendem o seu animal de estimação quanto à realização de qualquer intervenção no interior do estabelecimento, bem como em relação às possíveis consequências desses atendimentos. Assim, ao menor sinal de lessão ou queda, durante ou após o banho ou a tosa, por exemplo, o tutor precisa ser avisado.

E dizer a verdade só faz bem

Por outro lado, o tutor também deve ter bom senso ao avisar os profissionais qua vão receber o seu animal caso o bichinho esteja com qualquer tipo de problema, mal-estar ou se estiver apresentando um comportamento do habitual.

O cuidado é essencial não só para evitar que o pet machuque ou transmita doenças aos demais clientes do estabelecimento, mas para a própria segurança do bichinho, que poderá provocar um acidente ser for manejado de forma inadequada, por alguém que não conhece a condição em que se encontra naquele dia.

Por isso, é melhor avisar o pet shop se:

  • Por um motivo ou outro, o animal não estiver com a carteirinha de vacinação e a vermifugação em dia. Nesse caso, mesmo sem apresentar qualquer sinal clínico, o pet pode transmitir doenças, a exemplo de virais.
  • Ele demonstrar algum tipo de agressividade ou agitação fora do comum, mesmo se não houver o diagnóstico de alguma doença relacionada.
  • O animal apresentar problemas frequentes de pele e/ou quadros recorrentes de inflamação de ouvidos.
  • Houver ocorrido infestação recente por ectoparasitas, como os populares carrapatos.
  • o pet estiver em tratamento ou tiver sido submetido recentemente à terapêutica para controle de alteração infectocontagiosa.

Quem deu asi informações:

Munir Barriento de Azambuja, médico veterinário, docente da Uniderp

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