Repelente neles
Nos dias quentes, os pets, assim como os humanos, ficam mais vulneráveis aos ataques de insetos. Prevenir é tão importante quanto observar as reações do animal, caso ele seja picado.
Os animais domésticos também podem ser picados por pernilongos, formigas, abelhas, entre outros. E as reações variam muito: desde uma vermelhidão acompanhada de inchaço e coceira até vômitos, salivação e alterações respiratórias. Em qualquer uma dessas situações, ao perceber que o pet foi vítima de um inseto, o melhor é buscar a orientação do veterinário. Casos mais graves precisam ser medicados com anti-histamínicos e corticosteroides.
Prevenir é melhor que remediar
Para evitar incômodos e complicações que colocam a saúde do pet em risco, a melhor alternativa é prevenir. Hoje em dia, existem no mercado vários princípios ativos que são utilizados como repelentes para mosquitos, pulgas, carrapatos, entre outros, e que são indicados para cães e gatos. Podem ser encontrados em coleiras, comprimidos e sprays devem ser usados regularmente, sob acompanhamento médico, especialmente nas estações mais quentes.
Se o pet for acompanhar a família em uma casa de veraneio, em região de mata ou praia, é muito importante uma visita ao veterinário antes, para uma avaliação. Locais onde existem lagos, por exemplo, costumam ser mais suscetíveis à proliferação de mosquitos que transmitem a chamada doença do verme do coração, cujos efeitos sobre a saúde do animal podem ser gravíssimos
Quem deu as informações:
Salma do Valle, médica veterinária, docente da Universidade Anhanguera de Campinas- Taquaral.
Ursula Raquel do C. F. da Silva, médica veterinária, docente da Universidade Anhanguera de Niterói.